É sobretudo no apoio à educação que as empresas do grupo BISC, especialmente do setor de serviços, depositam as esperanças de contribuir para a solução dos problemas sociais. É isso que mostra a recém lançadapesquisa de 2017 – que analisou os investimentos sociais corporativos do grupo nos últimos 10 anos.
A empresas estão vendo na profissionalização uma forma de driblar a falta de mão de obra qualificada para desempenhar determinados trabalhos – contratempo para o preenchimento das vagas abertas. Isso se reflete na parcela dos investimentos destinados a atividades educacionais, que absorveram em torno de 40% do total investido pelas empresas durante todo o período analisado.
Em 2016, as empresas investiram R$ 926 milhões em projetos educacionais. Observando a evolução dos recursos investidos ao longo dos últimos anos, verifica-se uma tendência de crescimento até 2014, seguida de uma queda de 12% na área de educação, cujos investimentos continuam sendo duas vezes maiores do que os culturais.
Usando seu conhecimento técnico na área, as empresas estimulam e investem em inovação e na busca pela qualidade de competências, recebendo de volta profissionais mais qualificados para atender a demandas da sua empresa, atendendo às suas necessidades específicas.
Essa forma de investimento alinha seu posicionamento de responsabilidade social às estratégias comerciais, aproximando-se de termas sociais críticos para seu negócio. Também gera valor para a própria empresa, além da sociedade, tornando o setor privado um importante sujeito de impacto social.
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