A Comunitas e a Prefeitura de Santos (SP) realizaram, hoje (17), mais uma reunião entre os líderes, públicos e privados, da Governança do Programa Juntos na cidade. Por meio de videoconferência, as lideranças debateram os atuais desafios encarados pelo município e buscaram, em conjunto, soluções para enfrentamento – principalmente diante de um cenário de pandemia.
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O encontro virtual contou com a participação do prefeito Paulo Alexandre Barbosa e da diretora-presidente da Comunitas, Regina Esteves. Também participaram João Alberto Abreu, da Rumo; Guilherme Segalla de Mello, da MRS; Fabio Schettino, da Hidrovias; David Barioni, dos Terminais Ageo; Regis Prunzel, da Teg; e Ernesto Pousada, da VLI.
“Ninguém consegue fazer nada sozinho. Por isso, a Comunitas promove, há duas décadas, a junção de esforços entre o setor público e a iniciativa privada. Nossa intenção é que, juntos, possamos encontrar saídas mais efetivas e perenes para os desafios da administração pública”, explicou Regina.
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Para auxiliar a gestão pública frente à Covid-19, a Comunitas tem trabalhado em diferentes frentes de ação, com impacto em diversas cidades brasileiras.
Em Santos, a organização está apoiando um projeto de renda emergencial para alimentação de famílias carentes, desenvolvido pela prefeitura. Na cidade, 8 mil alunos da rede pública municipal serão contemplados pela iniciativa, e para 100% deles a Comunitas dobrará o benefício.
Além disso, estudantes da rede estadual santista serão contemplados pelo benefício oferecido diretamente pelo Governo de São Paulo, e, para alguns deles, a Comunitas também dobrará o valor da renda. As ações somente são possíveis por meio do investimento privado articulado pela Comunitas.
O valor mobilizado foi depositado para a Alelo, definida pela prefeitura como a responsável pelo repasse, ontem (17), e a empresa está finalizando o procedimento para transferir o benefício para a conta dos responsáveis pelos alunos.
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Já em outra frente, a organização busca mobilização privada para a compra de equipamentos hospitalares essenciais para a montagem de novas UTIs na rede pública de saúde do País. Para o Estado de São Paulo foram mobilizados, até o momento, mais de R$ 20 milhões. Parte deste valor foi revertido na compra de 14 monitores multiparâmetros e uma central de monitoração para a cidade de Santos, entregues no Hospital Guilherme Álvaro.
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