A rede Mário Gatti de hospitais foi apoiada pela iniciativa Ações de Enfrentamento à Covid-19, da Comunitas, um dos destaques do Empreendedor Social do Ano
Tudo o que envolve a rede pública Mário Gatti, em Campinas, revela números superlativos e estruturas de grande porte.
Principal autarquia de saúde da terceira maior cidade do estado de São Paulo, o complexo inclui os hospitais Mário Gatti e Ouro Verde, cada um com cerca de 240 leitos. Também abarca quatro UPAs (unidades de pronto atendimento).
Não se perca nos números: a rede tem em torno de 4.500 funcionários; faz por volta de 3.500 atendimentos de pronto-socorro por mês; realiza cerca de 1.500 cirurgias também mensalmente.
Destinada integralmente ao SUS, essa ampla rede precisou se mexer rapidamente com o avanço da pandemia da Covid-19. Nesse momento, pesaram, evidentemente, as limitações associadas ao serviço público.
Se dependesse apenas das suas próprias pernas, o gigante andaria a passos lentos demais.
“Como grande parte das estruturas públicas do país, temos um orçamento restrito. Seria muito difícil incorporar novos e modernos equipamentos em pouco tempo”, diz o médico Marcos Pimenta, que preside a rede desde 2018.
Como explica o gestor, eles receberam apoio expressivo do governo estadual, que forneceu novos respiradores e permitiu que montassem 55 kits de UTI ainda em fevereiro, quando os números da pandemia começavam a assustar.
O complexo de hospitais e UPAs ganhou ainda reforço significativo da iniciativa privada, fruto especialmente da mobilização da Comunitas, organização sediada em São Paulo e dirigida por Regina Esteves.
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