Em março deste ano, a executiva paulista Regina Esteves fez algo que evitou durante todos os 20 anos em que está à frente da Comunitas, organização sem fins lucrativos que atua para melhorar as administrações de prefeituras e estados. De celular em punho, ela abriu o WhatsApp e disparou, para toda sua rede de contatos, uma mensagem pedindo dinheiro.
Ela não queria pouco: a meta era chegar em R$ 20 milhões. Mas sua agenda de contatos também não é ordinária. Nela estão pessoas como Ricardo Villela Marino, vice-presidente do Conselho de Administração do Grupo Itaú Unibanco, o herdeiro do Grupo Globo José Roberto Marinho, CEOs de empresas como Votorantim, Brookfield e Grupo Jereissati, além de políticos como Fernando Henrique Cardoso e toda sorte de gente poderosa e abastada.
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