Em meio à pandemia provocada pelo novo coronavírus, Estados já negociam empréstimo internacional para fortalecer o caixa e ampliar gastos com saúde. Foi sobre este assunto que a diretora-presidente da Comunitas, Regina Esteves, foi convidada para opinar, em matéria realizada pelo jornal O Globo e publicada hoje (06).
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À frente da Comunitas há 20 anos, com experiência na modelagem do investimento social privado em apoio às políticas públicas, Regina acredita que além de atuar na compra de equipamentos hospitalares para cuidar dos infectados pelo novo #coronavirus, é preciso, também, que os governos brasileiros não meçam esforços para conter a pandemia e evitar que a população adoeça também no campo econômico.
Para a gestora, mais importante do que obter mais recursos é garantir um bom uso deles: “Estamos discutindo endividamento para tratar os doentes. Haverá recursos também para a prevenção da população?”, disse ao jornal.
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A Comunitas e o apoio na implementação de ações de enfrentamento à pandemia
Desde o início da pandemia no Brasil, a Comunitas – organização dedicada à integração de uma agenda Brasil há 20 anos, resolveu reunir sua rede e buscar soluções rápidas para a crise enfrentada pela área da saúde no combate ao coronavírus.
Com a experiência de um trabalho realizado há anos junto à governos municipais e estaduais, a organização mapeou os desafios enfrentados pelas gestões, para encontrar as necessidades mais imediatas e encontrar as melhores formas de apoiar, sempre alinhada às estratégias dos governos.
Até o momento, a Comunitas já mobilizou cerca de R$ 30 milhões para a compra de equipamentos de saúde em São Paulo, sendo 345 respiradores, 121 monitores multiparâmetros e 06 ventiladores pulmonares.
Transferência de renda direta
Além disso, a Comunitas também iniciou, junto à rede interna, o fortalecimento de políticas de transferência de renda direta. A primeira, em apoio às famílias em situação de vulnerabilidade, com a mobilização de investimento privado para apoiar na alimentação de aproximadamente 254 mil alunos da rede pública de ensino do Estado de São Paulo e da Prefeitura de São Paulo. E a segunda, ainda em construção, que busca investimento privado para apoiar pequenas empreendedoras na confecção de máscaras e equipamento de proteção para comunidades.
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