O Boticário, Natura, Itaú, Ambev estão entre as empresas premiadas
Daqui a três meses, mais precisamente no dia 19 de agosto, terão se passado dois anos desde que o propósito das empresas mudou em boa parte da elite do capitalismo mundial. Na mesma data, em 2019, o Business Roundtable, grupo empresarial que reúne os presidentes das maiores companhias americanas, divulgou uma carta rompendo com a ideia de que os negócios existem para dar retorno aos acionistas. Na realidade, afirma o grupo, as empresas são agentes de transformação social, estabelecidas com o propósito de gerar valor para todas as partes interessadas, os chamados stakeholders. No futuro, é muito provável que o dia 19 de agosto marque o início de um novo sistema econômico mundial: o “capitalismo de stakeholder”.
Há quem tenha sido pego de surpresa pela mudança, mas essa transformação não aconteceu de uma hora para a outra. Há décadas, o conceito de sustentabilidade empresarial vem ganhando espaço na agenda corporativa.
Se antes as questões sociais e ambientais eram vistas como acessórias ao negócio, hoje ganharam status estratégico e estão presentes em cada decisão das empresas mais eficientes do mundo. Adicione a isso a governança e chegará ao modelo vigente de gestão, conhecido como ESG, sigla em inglês para meio ambiente, social e governança.
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