É unanimidade entre especialistas de inovação que o blockchain será a tecnologia do futuro. Com isso, a Rede Juntos trás o assunto sob a lente do setor público, como uma forma de reduzir a burocracia da máquina.
Você já ouviu falar de blockchain? A tecnologia, por trás de questões muito comentadas ultimamente – como as moedas digitais, viabiliza um novo modo de pensar as relações de troca, as moedas, a confiança e as regras do mercado.
Em resumo, o blockchain é um segmento tecnológico que visa assegurar a segurança e a transparência de transações virtuais. Ele pode ser usado para realizar operações financeiras, compartilhar informações de forma online e até mesmo firmar contratos entre empresas e governos. De forma clara e objetiva, a tecnologia é como um livro de registros descentralizado que tem o potencial de diminuir os custos de operação das trocas e criar uma governança efetivamente compartilhada e descentralizada.
Como outras tantas tecnologias já utilizadas pela nossa sociedade, o blockchain pode relacionar-se com mudanças tanto sob o ponto de vista de como gerenciamos nossos processos, como na forma como nossas normas estão definidas na relação entre indivíduos e instituições.
Mas o que o setor público tem a ver com isso? Na administração pública, o blockchain é visto como uma possível solução criativa para a redução do custo operacional de serviços e a maximização da transparência de seus processos, garantindo assim um melhor acesso de atividades concedidas para a população.
E para que o público entenda os desafios e oportunidades que surgem a partir dessa tecnologia, a Rede Juntos, plataforma digital de conhecimento liderada pela Comunitas, produziu diversos conteúdos acerca do assunto. O objetivo é aprofundar conceitos e exemplos que permeiam o assunto.
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