Contribuir para o desenvolvimento do Brasil é o compromisso que guia a Comunitas. Por este motivo, construímos cinco sugestões para melhoria da gestão pública do País e, consequentemente, da vida do cidadão.
#1 Otimize
O equilíbrio das contas públicas ainda é um dos grandes desafios dos gestores das cidades brasileiras. Para que seja possível melhorar o investimento em áreas como saúde e educação, é fundamental que as lideranças públicas otimizem as contas públicas por meio do gerenciamento matricial de despesas e receita.
Além do trabalho com a otimização do orçamento, é necessário atenção especial no custeio e à melhoria dos tributos e das taxas municipais e da cobrança da dívida ativa. O resultado esperado é o aumento da arrecadação sem aumento de impostos para a população.
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#2 Desburocratize
O setor público tem fama de burocrático, com processos longos e dificultosos, mesmo em atividades inicialmente simples. Esse caminho tortuoso gera ineficiência no trabalho e diversos gastos desnecessários, além de atravancar os negócios e a vida do cidadão.
A crescente demanda por aprovações de empreendimentos, por exemplo, exige das administrações públicas o preparo para responder com agilidade e a necessidade de se fortalecerem na promoção de cidades equilibradas.
As administrações públicas enfrentam grandes desafios em relação aos recursos humanos, financeiros e operacionais para executar a gestão urbanística do território, como a insuficiência de pessoas, aliada a falta de tecnologia da informação que possa minimizar os impactos com a redução da sobrecarga de trabalho. Para reverter esse quadro é necessária a otimização dos recursos existentes.
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#3 Compartilhe
Muitos gestores públicos falam da solidão que é ocupar um cargo como prefeito ou governador. Uma das formas de superar esse desafio é garantir uma governança compartilhada, com a integração de vários setores da sociedade, de forma transparente.
O Programa Juntos, por exemplo, é uma iniciativa liderada pela Comunitas que articula o fluxo de conhecimento e informação entre líderes públicos e privados para a construção colaborativa de ações pela melhoria da gestão pública. Além disto, este modelo amplia os canais de troca com a sociedade civil na discussão e na tomada de decisão sobre as prioridades dos governos, seja municipal ou estadual.
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#4 Mensure
Não adianta implementar políticas públicas e não acompanhá-las sistematicamente para garantir o resultado final – e para isso às vezes é necessário até mudar as ações já definidas.
Mais importante que acompanhar durante o desenvolvimento é construir iniciativas a partir de diagnósticos. É o caso da cidade de Pelotas que criou o Pacto Pelotas pela Paz, um esforço coletivo, que reúne o poder público e a sociedade civil, para uma atuação que articule prevenção social, fiscalização administrativa, repressão policial, tecnologia e urbanismo.
Para construção do Pacto, o ponto de partida foi a elaboração de um diagnóstico que permitisse a análise profunda do fenômeno da criminalidade na cidade e que buscasse compreender a dinâmica dos principais atores envolvidos e principalmente os territórios com maior incidência.
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#5 Capacite
De acordo com levantamento realizado pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP), divulgado em 2017, houve aumento de 15% na proporção de servidores com nível superior que atuam nos órgãos públicos federais – representando quase 50% dos mais de 600 mil servidores do Executivo Federal. É um cenário animador que demonstra a busca não somente pela profissionalização e aperfeiçoamento da máquina pública, mas, também, das pessoas – ponto fundamental para a ampla eficiência da administração.
Esse é um ponto de fundamental importância, afinal, os servidores são os atores capazes de criar as bases para a sustentabilidade do planejamento estratégico dos governos e, assim, garantir que uma visão de futuro para os locais, construída coletivamente, não seja descontinuada pelos ciclos dos mandatos.
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