Uma parceria entre a Prefeitura de Campinas e entidades de assistência social reúne alunos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), reeducandos do sistema penitenciário e moradores de rua, nos cuidados das praças públicas.
Eles são responsáveis pelo cultivo das 80 mil mudas mensais de plantas ornamentais, flores e árvores que embelezam os jardins e canteiros centrais das avenidas da cidade. A intenção da ação é ensinar uma profissão para que os alunos integrem-se ao mercado de trabalho. A Pontifícia Universidade Católica de Campinas é uma das contratantes dos jardineiros formados.
O projeto faz parte do programa Campinas Bem Verde, e inclui o pagamento de um salário mínimo, alimentação e uniforme. Além desses benefícios, os reeducandos a cada três dias trabalhados reduzem um dia na pena que estão cumprindo.
Foto: César Rodrigues/AAN