O projeto modifica estrutura de secretarias para viabilizar plano de governo com foco em eficiência
Crédito da Imagem: CBN
No último dia 17, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou a proposta de Reforma Administrativa apresentada pela governadora do Estado, Raquel Lyra. Com a mudança, a gestão pernambucana busca viabilizar o plano de governo e mais eficiência estatal.
O projeto da Reforma contou com o apoio da Comunitas para a sua estruturação, que focou na melhoria de entrega de serviços para a população. Embora a máquina pública ainda conte com 27 secretarias, as principais mudanças se referem à criação de áreas estratégicas para o desenvolvimento pernambucano, como a Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura, de Recursos Hídricos e Saneamento, Projetos Estratégicos e Secretaria Executiva de Transparência e Controle, além da implementação da Diretoria de Transparência e Participação Cidadã, ligadas à CGE (Controladoria-Geral do Estado).
De acordo com o diretor de Projetos da Comunitas, Thiago Milani, o objetivo da Reforma foi focar nos principais desafios do Estado. “A criação dessas novas secretarias partiu de uma necessidade de fazer adequações para melhorar os serviços prestados para a população e ter mais foco na solução dos principais desafios do Estado, dentre os quais as questões de água e mobilidade, por exemplo”.
Educação
O projeto também buscou valorizar os servidores da educação, com um aumento de 43% da gratificação das funções técnico-pedagógica da rede estadual de ensino. As gratificações serão determinadas por decreto, conforme cargo e critérios de porte da escola, por exemplo, e passará de R$ 2,1 mil para R$ 3 mil.
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