Como pensar políticas emergenciais de forma estruturante e que contribuam, não só para garantir o bem-estar social, mas também o desenvolvimento econômico do Estado
Nos últimos dias temos visto na mídia uma discussão sobre um possível prolongamento do auxílio emergencial. Não há, até o momento, uma posição concreta do Governo Federal sobre o que será feito. Há disparidades inclusive entre suas principais pastas. O Ministro da Economia, Paulo Guedes, já afirmou que a continuidade do auxílio causaria uma redução de verbas para setores como Saúde, Educação e Segurança.
No entanto, as altas taxas de desemprego incidem em sua maioria, na população mais vulnerável, a qual, o desamparo ocasionado pela falta de efetividade das políticas públicas, implicam na necessidade de políticas emergenciais, tanto nesse período, quanto no pós-pandemia. Porém, como pensar políticas emergenciais de forma estruturante e que contribuam, não só para garantir o bem-estar social, mas também o desenvolvimento econômico do Estado?
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