Este ano o CECP, organização parceria da Comunitas, lança a 5ª edição do Giving Around the Globe, um relatório de liderança que explora as ideias do investimento social corporativo e as estratégias inter-regionais entre as empresas líderes mundiais – inclusive as brasileiras, analisadas por intermédio da pesquisa BISC, da Comunitas.
O relatório faz parte dos esforços contínuos do CECP para estudar as tendências mundiais e entender melhor como as empresas, seja com sede nos EUA ou internacionalmente, estão buscando estratégias para ser uma força para o bem.
Entre as estatísticas destacadas, o BISC observou que as principais empresas brasileiras se concentraram em aumentar os investimentos sociais e alinhar programas com as funções essenciais dos negócios para reforçar o sentimento de criação de valor comum entre os funcionários, em vez de isolar o trabalho com investimentos sociais.
Este ano, 120 empresas forneceram dados e informações sobre seus programas de 2016 – destas, 59 estão sediadas na América do Norte e 61 sediadas em países como Austrália, Brasil, China, Dinamarca, França, Alemanha, Índia, Irlanda, Itália, África do Sul, África do Sul, Reino Unido.
CECP e BISC
A pesquisa Benchmarking do Investimento Social Corporativo (BISC) foi criada em 2008, inspirado no trabalho do CECP, instituição com a qual a Comunitas tem mantido um intercâmbio permanente de ricas experiências.
Atualmente o CECP é parceiro do BISC no comparativo entre o nível dos investimentos sociais corporativos e os internacionais. Na recém lançada pesquisa de 2017 – que celebrou a primeira década de realização, o CECP analisou que, apesar das oscilações econômicas, as empresas brasileiras mantiveram um padrão de investimentos compatível com os internacionais.
Em seis dos dez últimos anos, o padrão brasileiro de investimento social esteve na frente ou empatado com o CECP. Todavia, em 2016, ele ficou abaixo: 0,66% contra 0,91%, respectivamente.
Confira o vídeo produzido pelo CECP, que realiza uma comparação entre os investimentos sociais corporativos brasileiros e os internacionais.
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