Em resposta às severas enchentes no Estado, a organização lança o Reconstrua RS, visando apoio aos municípios gaúchos e à rápida retomada das atividades escolares
Cheia do Rio Taquari no Rio Grande do Sul — Foto: Diego Vara/Reuters
Neste momento de desafios ainda imensuráveis no Rio Grande do Sul, é preciso unir esforços para apoiar a reconstrução do Estado. Com este objetivo em mente, a Comunitas, por meio de uma governança compartilhada entre a iniciativa privada e o poder público, está apoiando o governo do RS por meio da coordenação do fundo #ReconstruaRS. A iniciativa foca no desenvolvimento de ações estruturantes, com prioridade inicial na retomada às aulas.
Com o impacto das chuvas no Estado, as atividades escolares também foram prejudicadas em diversas regiões. Das 2338 escolas, 790 estão fechadas, sendo que 388 delas sofreram danos. Ainda há 273 mil estudantes sem aulas.
A criação do fundo foi articulada com o governo do Rio Grande do Sul, alinhando-se às políticas estaduais de educação. Todo valor arrecadado será integralmente revertido para a realização de ações estruturantes no Estado.
Como contribuir?
Para apoiar o fundo de ações de RECONSTRUÇÃO, pode-se transferir qualquer valor para a conta a seguir, em nome da Comunitas:
Banco do Brasil
Agência 1195-9
Conta Corrente 600.650-7
CNPJ: 03.983.242/0001-30
Para dúvidas e informações adicionais, entrar em contato reestruturaRS@comunitas.org.br
Para doações EMERGENCIAIS, é possível transferir qualquer valor pela chave PIX: CNPJ 92.958.800/0001-38, em nome do SOS Rio Grande do Sul (certificar-se que a conta beneficiada é do Banco Banrisul).
Transparência
O fundo terá uma governança compartilhada e articulada entre a iniciativa privada e o poder público, tudo em consonância com as políticas públicas desenvolvidas pelo Governo do Estado do RS.
A Comunitas assume publicamente o compromisso de dar transparência às ações desenvolvidas por meio de seus canais oficiais, prestando conta à sociedade civil e à iniciativa privada de como o valor arrecadado será investido no Rio Grande do Sul.
Legado
A Comunitas tem como objetivo desenvolver projetos de longo prazo, estruturantes e sustentáveis, mesmo em situações de calamidade. Durante a pandemia, sua atuação se deu em duas frentes principais: a primeira envolveu a obtenção de recursos entre empresários e pessoas físicas com o objetivo de equipar hospitais públicos em diversos territórios e permitiu a compra de respiradores, monitores, centrais de monitoramento e outros equipamentos. Como resultado, foram implementados 260 leitos de UTI.
A segunda frente consistiu na arrecadação de doações para assegurar renda mínima a estudantes do ensino público em situação de extrema pobreza. Essa ação proporcionou apoio a 113 mil crianças no Estado de São Paulo por meio do programa “Merenda em Casa”. A iniciativa foi replicada em Minas Gerais e nos municípios de Santos e Cubatão, ambos em São Paulo, impactando mais 76 mil estudantes.
A Comunitas desempenhou, também, um papel fundamental na construção da nova fábrica de vacinas do Instituto Butantan. Denominada Centro Multipropósito de Produção de Vacinas (CMPV), o empreendimento foi erguido por meio da mobilização que a organização liderou junto a 75 grandes empresas da iniciativa privada. O modelo de governança compartilhado estabelecido pela Comunitas foi um dos principais atrativos para as doadoras, engajando ativamente todos os atores envolvidos no projeto, desde a tomada de decisões até a execução da obra.
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