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Comunitas participa de Fórum organizado pela Veja e Exame

Encontro reuniu líderes de destaque no mercado brasileiro, entre eles a diretora-presidente da Comunitas, que deu destaque para a importância da busca pelo equilíbrio fiscal nos municípios.

Qual a importância dos valores éticos para o mundo contemporâneo? Como reduzir as desigualdades na sociedade? Como lidar com a atual polarização de ideias, em que cada lado tem uma posição tão arraigada que não aceita conviver com opiniões diferentes das suas?

Esses, dentre outros temas, foram discutidos pelo fórum A Revolução do Novo – A Transformação do Mundo, que contou com a participação da diretora-presidente da Comunitas, Regina Esteves.

Organizado pelas revistas Veja e Exame, no último dia 5 de junho, o encontro reuniu em sua terceira edição gestores e líderes de destaque no mercado brasileiro para examinar a transformação do mundo por meio das inovações tecnológicas.

Fortalecimento do equilíbrio fiscal nos município

No evento, Regina Esteves destacou a importância de fortalecer a discussão sobre equilíbrio fiscal no âmbito dos municípios brasileiros – um dos pilares fundamentais para o Programa Juntos.

“É nas cidades que os cidadãos convivem com o governo e onde as empresas têm seus negócios”, disse.

Paraty tem transparência e equilíbrio fiscal reconhecidos pelo Tesouro Nacional

O ganho estimado para os municípios, por exemplo, com o equilíbrio fiscal, primeira frente de trabalho do programa, ultrapassou R$ 500 milhões em dezembro de 2015, segundo estimativas da Falconi Consultores de Resultado, parceira técnica nesse trabalho. Isso representa um retorno sobre investimento (ROI) de R$ 40,87 para cada R$ 1 investido pelo Juntos, valores que se materializam em benefícios para a população, principalmente em áreas de maior demanda, como educação, saúde e melhorias urbanas.

Confira a cartilha sobre Equilíbrio Fiscal produzida pelo Juntos

“As políticas sociais foram descentralizadas para os municípios, mas não os recursos. Tudo bem haver o pacto entre o público e o privado, desde que a agenda seja aberta e transparente para a sociedade, que irá fazer o controle”, expressa a diretora-presidente.

 

Com informações do Grupo Abril.

Foto: Antonio Milena/VEJA.com

 

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